A Faculdade de Educação Física (FEF) assinou, nesta segunda-feira (29/06), contrato de terceirização para a limpeza das piscinas do Centro Olímpico (CO). A conquista é fruto de anos de esforço conjunto entre as gestões do CO e a Direção da FEF para garantir o pleno funcionamento do parque aquático e consequente manutenção de diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

 SecomMurilo Abreu

 Foto: Secom/Murilo Abreu

 

Atualmente, a FEF conta com um servidor, já em condição de aposentadoria, para cuidar de todo o parque aquático. A terceirização, neste momento, é essencial para garantir que o serviço não seja interrompido ou prejudicado por eventual falta de pessoal. “Não existe mais a possibilidade de contratação de manutenção da piscina por meio de concurso público, pois foi um dos cargos extintos. Então a única opção era a terceirização do serviço“, explica o Chefe do Centro Olímpico, Prof. Alexandre Jackson.

 

Como a manutenção das piscinas não é contemplada nos grandes contratos de manutenção e limpeza da UnB, foi preciso elaborar um edital de licitação específico para atender a demanda. “Essa conquista de hoje teve início há, pelo menos, sete anos, com esforços somados de muitos envolvidos. O Prof. Tiago Russomanno deu início a esse processo ainda na sua gestão”, lembra o Prof. Alexandre Jackson.

 

“Essa é uma ação que consumiu muito tempo e dedicação de muitas pessoas para finalmente resultar na contratação de uma empresa para fornecer mão de obra especializada para limpeza das piscinas. Uma verdadeira vitória”, comemora o Prof. Alexandre Rezende, que também fez parte da comissão que trabalhou junto à Diretoria de Contratos Administrativos (DCA) da UnB.

 

Outra conquista foi conseguir que as despesas do contrato sejam financiadas pela administração central da UnB, sem acarretar impactos orçamentários diretos na matriz da FEF. O entendimento junto à reitoria é de que o CO é uma área comum na universidade, logo suas despesas de manutenção não podem ser dadas integralmente à FEF. “A universidade inteira se beneficia do CO e esta é uma ação vital para o seu funcionamento”, pontua o Prof. Alexandre Jackson.