Referência na modalidade, Universidade de Brasília (UnB) lança projeto para democratizar o esporte. Atletas comentam os benefícios da prática e a importância da iniciativa

 

Por Correio Barziliense

 

Gustavo MorenoCBD.A Press

Centro de Excelência de Saltos Ornamentais da UnB foi inaugurado em 2014 - (crédito: Gustavo Moreno/CB/D.A Press)

 

Voar, fazer acrobacias e mergulhar. Cada movimento é milimetricamente pensado e exige uma mistura de elasticidade, equilíbrio e coordenação. Esses são os desafios dos atletas de saltos ornamentais. E até conseguir a excelência no esporte, quem trilha esse caminho é movido por sonhos despertados ainda na infância, ao assistir a ídolos do esporte brilharem em competições nacionais e internacionais.

 

Foi assim com Anna Lúcia dos Santos, 19 anos, que começou a saltar logo cedo. “Eu iniciei os saltos aos 7 anos de idade, no Defer, fazendo escolinha. Fazia junto com a ginástica, mas, depois de um tempo optei mesmo pelos saltos. Em seguida, fui para o Mackenzie treinar com o Ricardo Moreira e, assim que abriu o projeto na Universidade de Brasília (UnB), fui pra lá, o que é magnífico. Tem outra estrutura, atendimentos com nutricionista, psicóloga, fisioterapeuta... É tudo voltado para a evolução do atleta, o que mais me ajuda”, conta ela sobre os benefícios do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da UnB. O projeto é uma parceria com a secretaria especial de esportes do Ministério da Cidadania.

 

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